O mundo segue em constantes mudanças, ditadas, principalmente, pelos avanços tecnológicos. Diante de toda essa evolução, algumas funções acabaram se tornando descartáveis e outras foram substituídas. Mesmo com todas as mutações facilitadoras dos últimos tempos, a comunicação seguiu com a mesma importância de sempre, porém em alguns casos alguns processos acabou deixando-a menos “humanizada”.
Que a comunicação sofreu alterações é inegável. A evolução da maneira como nos comunicamos e a possibilidade e necessidade de sermos mais imediatistas fez com que trocássemos a sensibilidade por ações mecânicas e automatizadas. Diante desse cenário, surgiu o grande desafio: encontrar uma “nova” maneira de se comunicar.
A resposta apareceu a partir da comunicação humanizada. Na teoria, parte de um posicionamento acessível, empático e descomplicado com o público-alvo. Virou peça fundamental entender de forma mais profunda como se posicionar e perceber a necessidade de sermos cada vez mais humanos.
A era digital trouxe consigo processos de comunicação robotizados, distanciando – em certos momentos – o acolhimento e a compreensão. Uma comunicação humanizada é indispensável para que os negócios consigam criar conexões e laços com seus clientes. Para as empresas, essa abordagem mais humana torna a comunicação mais fluida e natural, construindo um diferencial competitivo que é capaz de atrair novos consumidores e ainda manter os atuais.
Segundo dados do Relatório Zendesk de Tendências da Experiência do Cliente 2021, 49% dos consumidores desejam que os agentes tenham mais empatia e 54% querem comprar de empresas que priorizam a diversidade, equidade e inclusão em seus ambientes de trabalho. Isso ficou claro durante a pandemia, esse novo perfil de consumidor exige não mais apenas a qualidade final do produto, mas também o compromisso da empresa com princípios mais sustentáveis, inclusivos e igualitários. Em outras palavras, princípios mais humanizados.
A comunicação humanizada, de fato, supre a carência humana que nasceu por conta da digitalização. Por conta disso, para as marcas e comunicadores no geral, humanizar a comunicação não é apenas uma tendência, mas um retorno a uma forma mais próxima de nos relacionarmos uns com os outros. Para isso, é muito importante a consultoria e desenvolvimento do trabalho junto a uma agência de assessoria de imprensa e relações públicas, para que toda comunicação entregue exatamente o que precisamos buscar, a humanidade nas relações.