O futuro te remete a medo ou esperança? A evolução te informa ou aliena? Esses questionamentos sugerem reflexões importantes sobre como funcionará o mundo daqui uns anos. Como nos comunicaremos? Qual será o preço da informação? E da desinformação?
Um estudo global do Future Today Institute sobre o futuro do jornalismo evidencia a falta de estratégias e preocupações com o futuro. Afinal, tudo indica que o desafio começa agora. A mesma pesquisa revela que 70% dos jornalistas disseram que pensam diariamente no futuro da sua redação nos próximos 12 meses e apenas 30% se preocupam com o cenário daqui a cinco anos ou mais. Isso nos leva a pensar nos impactos da evolução na forma como comunicamos e informamos.
A frase “Toda notícia que couber, a gente publica” repercutida no começo da década de 1960, por Robert Darnton, repórter do jornal The New York Times, sintetiza de duas maneiras diferentes o exercício do jornalismo na época. Por um lado, as limitações de espaço nas publicações impressas definia o que seria noticiado e o que não. Por outro, os fatos precisariam caber em uma concepção prévia do que é notícia.
A revolução digital e as mudanças geracionais trazidas com o tempo transformaram completamente esse jornalismo. A multiplicação de telas e a ascensão da internet social, permitiu ao jornalismo ter suas fronteiras exploradas gerando uma disputa constante do jornalismo na seleção e hierarquização das informações.
De fato, a forma como consumir informação muda a cada dia e, com isso, surgem novas oportunidades. Estamos presenciando a ascensão da Inteligência Artificial (AI), a chegada do 5G e até mudanças na forma como interagimos uns com os outros. Mas a partir dessa projeção de futuro, como devemos nos preparar para ele?
Partimos do ponto que a ânsia por conhecimento e sede de informação são pré-requisitos iniciais para exercer qualquer função. Dessa forma, se manter atualizado e bem informado é a chave para se adaptar a qualquer cenário. Para as marcas, estar bem assessorado permite que além de uma boa consultoria, você também possa “dar as cartas do seu próprio jogo”, ou seja, conhecimento e controle da situação. Em suma, precisamos tratar o futuro como aliado. Tudo muda o tempo todo e é preciso estar preparado para qualquer mudança.