Da consolidação da internet ao uso de drones, os profissionais da comunicação estão se adaptando a um novo cenário tecnológico mundial
A Indústria 4.0, em suma, representa o aperfeiçoamento das máquinas, um processo que começou na Primeira Revolução Industrial e se estende até os dias atuais. Esta indústria, que engloba o ápice da automação e tecnologia da informação, permitirá que robôs realizem funções cada vez mais complexas, fazendo com que o ser humano aprenda a lhes programar para as mais diversas funções, além de conviver com sua presença e forte atuação no mercado.
Você sabia que a Indústria 4.0 também é chamada de Quarta Revolução Industrial? Para explicar o motivo, primeiro é necessário ter em mente que a palavra “revolução”, refere-se a um período de grande transformação social. A primeira revolução industrial aconteceu em meados do século 18, com o surgimento das máquinas a vapor e ferrovias, substituindo o uso de animais para gerar força.
Entre o final do século 19 e início do 20, aconteceu a Segunda Revolução Industrial, com a energia elétrica e a linha de produção criada por Henry Ford, possibilitando a produção em larga escala. A terceira, por sua vez, chegou com a informática, internet, computadores pessoais e toda a gama de plataformas digitais que modernizou o trabalho em fábricas e escritórios.
E quais seriam as principais mudanças trazidas pela Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial – como também é conhecida? Máquinas inteligentes, capazes de aprender sozinhas e se comunicarem entre si, cidades e espaços físicos inteligentes e completamente interconectados a bancos de informações, imagens e dados capazes de identificar num piscar de olhos os interesses de um cliente ou até mesmo as intenções de um cidadão. Robôs humanizados e programados para a empatia substituirão telefonistas nos call centers, drones farão o delivery das pizzas, entre outras transformações que prometem alterar, no cotidiano, a vida em sociedade.
Sendo assim, como fica a comunicação em meio a esta nova era? As agências passarão a buscar, cada vez de maneira mais enfática, por profissionais com paixão por aprender, desaprender e reaprender técnicas para realização do trabalho; capacidade de desempenho sob pressão, capacidade de atuar em ambientes distintos e sob constante processo de mudança, flexibilidade e inteligência emocional para compreender as demandas e apresentar soluções. Fatores estes que serão essenciais para o profissional da comunicação ingressar, se manter e prosperar no mercado de trabalho pelos próximos anos.
Desta forma, o comunicador se tornará um profissional cada vez mais completo e terá a oportunidade de desenvolver as mais diversas atribuições. Enquanto o mercado editorial e as agências de comunicação se beneficiam com funcionários cada vez mais multitarefas e que atendem, a maioria das demandas atuais do mercado, inserindo-se assim, na Indústria 4.0 do mercado corporativo.
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